quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Pimenta no cu dos outros é refresco, no nosso ardE...



Era uma vez um lugar perfeito, o céu sempre estava brigadeiro, o mar limpo e calmo, os morros eram habitados somente por bichos da Mata Atlântica; belas jovens circulavam recalcadas pelas praias de mar azul, depois da missa claro.

À noite havia os tradicionais bailes de família e todos iam curtir sem pecado e felizes, como se tivessem experimentado o pó de “peripimpim” da boneca Emília.


Mas a vida é real, aqui é o Rio de Janeiro – Brasil, e não o mundo da fantasia. O céu é cinza das balas perdidas cortantes no ar, o mar é sujo por conta dos vazamentos de petróleo e esgoto, os morros são tomados por barracões e traficantes; igreja é lugar de velório e muitas das belas jovens as quais circulam pelas praias cobram 50 dólares por uma transa (anal é 100).

O baile é funk – disfarçando suas letras indiretas bem diretas – em promiscuidade; e o pó é cocaína mesmo.

Recentemente vi na televisão uma piada feita pelo ator Robin Williams sobre o Rio-Brasil sediar as Olimpíadas de 2016. Pra começar já é uma piada nosso país ser escolhido para um evento tão monstruoso como esse. Não conseguimos cuidar de nossos próprios problemas, digo no meio esportivo apenas, e queremos organizar um torneio mundial. A corrupção no Pan-Americano mostrou que as medalhas dos atletas acabavam sendo de latão, porque todo o ouro foi extorquido pelos nossos queridos políticos. Nessa olimpíada serão eles novamente quem irão ganhar e muito!

E então por que fomos escolhidos? Mandamos para o júri “50 strippers e meio quilo de pó!”. Quando eu vi essa piada no Jornal Hoje morri de raiva: como eu não pensei nela antes? Achei muito engraçada por sinal, porém esperava algo catastrófico, pois a cara que Sandra Annemberg fez ao anunciar “comediante americano faz piada sem graça com o Brasil” foi digna de Oscar no filme “A indignada”. Pelo amor de Deus! Acho que não faz 3 meses e a mesma Sandra estava toda sorridente dizendo “uma pesquisa aponta o povo brasileiro sendo o mais alegre e debochado do mundo.” E cadê esse jeitinho brasileiro que se vende tanto? Onde se escondeu nossos risonhos dentes cheios de cárie rindo da própria miséria? Cadê nossos garis, camelôs que sambam na terra do calor, sol, praia e alegria?

Talvez eles estejam escondidos atrás das nossas piadas de argentino azarado e sem valor, português burro, japonês do pau pequeno, árabe terrorista, na falta de ética comercial que se faz com os gringos em suas férias. É como diz o velho ditado “pimenta no cu dos outros é refresco, no nosso arde...” por que podemos esculachar o mundo inteiro nos Cassetas Planetas por aí e não aceitamos um comentário crítico-humorístico? O pessoal por aqui anda tão superficial ao ponto d’eu achar que esse seria um motivo para começar uma briga diplomática entre nós e os americanos.

E qual é a imagem passada do Brasil? Pelo que sei, quando os estrangeiros vem aqui fazemos de tudo para pensarem estar num paraíso sem pecado. Levam em escola de samba, com aquele ritmo frenético e mulatas seminuas, dão caipirinha, muitas mulheres nas escaldantes praias percebem os gringos e já querem negociar seu sexo por uns dólares. Essa é a experiência deles: o Brasil é um país de libertinagem e promiscuo. Como gringo gosta de uma safadeza (olha o estereótipo de novo), eles contam isso para seus amigos, os quais também querem sentir um gostinho do país das maravilhas. Daí mais e mais gente vem atrás de nossas drogas de fácil acesso, sexo barato, enfim nos transformando num inferninho do mundo. Se não queremos mais essa imagem, então não armemos todo esse circo para gringo ver.

Mas apesar disso tudo, percebe-se que o Robin Williams conhece muito pouco do Rio de Janeiro e do Brasil. Se conhecesse mesmo acrescentaria além das strippers e cocaína, umas ameaças de traficantes, propinas, e um pouco de panetone (aqui ta sobrando isso). Já grande parte do povo brasileiro nada conhece de humor, crítica e o mais preocupante, não entende a si mesmo! Mas tudo bem, vamos nos revoltar com a verdade nua e crua e vivermos uma ilusão doce e fantasiosa, afinal de contas o Rio não tem nenhuma prostituta nem drogas não é?
*P.S.: Clique na imagem para visualizar em maior tamanho minha "obra de arte" feita no Paint.
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> Alguns links sobre a notícia, inclusive esse primeiro do youtube retrata bem o que disse no Post:
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domingo, 22 de novembro de 2009

Do filho da puta a putA

Primeiramente gostaria de pedir desculpas e compreensão aos meus leitores, no caso uns quatro, contando comigo; por ficar muito tempo sem postar no Blog. Final de ano, as aulas acabando, provas, trabalhos, vestibular e pra completar meu computador, apelidado carinhosamente de PC Farias por mim, deu problema de fio terra e vírus, pra variar... Acho que irei rebatizá-lo como Cazuza.

Hoje pela manhã acordei por volta das nove. A primeira coisa que faço ao acordar é ligar o Farias e enquanto ele vai iniciando vou ao banheiro, aproveitando na volta passo na cozinha e trago comigo uma caneca com uns 500 ml de café.

Normalmente entro instantaneamente em site de notícias e vejo pelas figuras mais bonitinhas qual irei ler. Hoje fiquei surpreso ao ver a nota sobre a morte do ex-prefeito de Sampa, Celso Pitta, na hora pensei: putz tá morrendo gente que nunca morreu! É engraçado isso (não a morte dele), mas o fato desses falecimentos totalmente inesperados; você conhece alguém, vê e pensa que está tudo bem com ela e quando menos espera, essa pessoa morre! Daí você pensa “morreu né, e agora? A quem cobro as dividas do falecido?”. No caso do Pitta essa dívida era bem alta e com milhões de brasileiros, mais particularmente com os paulistas. Vai ver isso é pelo fato dele ser carioca, por bairrismo. Não... Acho que seria o mesmo corrupto se tivesse nascido no Arroio ou Chuí.

Nas eleições pra prefeito de São Paulo, há uns 12 anos, Malluf, o qual apoiava sua candidatura, pois eram velhos cúmplices e comparsas, criou o bordão: "Votem no Pitta e se ele não for um bom prefeito, nunca mais votem em mim". Seria mais legal se ele dissesse “Quero que eu morra se o Pitta não for um bom prefeito”. Aí sim seria firmeza, além disso, o Celso P. estaria ajudando o povo de lá, nesse caso fazendo o que mais vez como prefeito, roubando.

É de conhecimento em minha cidade uma figura feminina cujo nome também é Pitta, só que essa é diferente do que morreu. Pra começar, enquanto o falecido pegava de todo mundo, esta dava para todo mundo; um era pago pra fazer putaria na prefeitura, outra o faz por gosta e quer aonde for; um gozava da cara do povo, outra deixava era o povo gozar na cara dela; um era chamado de filho da puta, a outra era chamada só de puta mesmo.

Porém essa Pitta ainda tá cheia de vida e ainda tem muito (e põe muito nisso) pra dar; assim desejam os adolescentes aspirantes a iniciar sua vida sexual em nossa pequena cidade.

Apesar dos pesares, meus pêsames aos familiares. Descanse em paz, já que você Celso Pitta demonstrou no final da vida respeitar ao menos uma lei (ainda involuntariamente), a lei divina.

*P.S.: Depois de escrever este Post eu vi na internet que “Viúva de Pitta diz que vai escrever livro sobre a vida dele”. Se o tema for literatura “suja” prefiro ler Bruna Surfistinha, pelo menos ela me deixa excitado.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Viva as diferençaS!


Dias atrás eu estava lembrando duma frase clássica, principalmente no meio acadêmico e propagandas defendendo algumas esferas sociais. “Viva as diferenças!”. Na verdade nem lembro se a frase era mesmo essa, o que importa é a mensagem central; e ela passava a ideia do diferente sendo majestoso, belo, bom, importante pro mundo. Na mesma hora eu percebi uma coisa: quem diz as diferenças serem isso tudo são justamente pessoas iguais.

È muito fácil ser otimista com o outro quando ele está na pior e você não; dá aquele tapinha nas costas e dizer “é assim mesmo, a vida continua”. Do mesmo jeito são as diferenças entre as pessoas. É fácil, dizer pra um negro, gay, judeu, nordestino, seja lá qual grupo discriminado for, que é duro, mas tudo vai mudar. É simples proferir palavras exaltando a “heterogênização”, quando não se está incluído nesse meio.

Na minha simples e humilde concepção, a maioria dessas pessoas externas militantes de grupos apartados socialmente, não passa de demagogas. É claro que muitas estão em luta por realmente ideologia, porém a maioria quer fazer papel de bonzinho, bonitinho; como se fizesse uma caridade. Vejo muito isso na televisão, na qual lindos artistas tentam nos convencer de ajudar com cinco reais uma instituição de caridade. É um ato nobre, mas convenhamos que a TV dá a mínima importância para aquelas crianças com “síndrome de down” ou as abandonas da favela; elas querem é mostrar cumprimento de sua obrigação social, mostrando alguns choros, comoção, histórias de pessoas sofridas pra aumentar o ibope; aproveitando a ocasião e espremendo em nossas caras que não são capitalistas, desumanas e muito menos manipuladoras, caso um dia a gente chegue a pensar nisso... (sinceramente, disso há tempos tenho certeza!).

Esse problema não é tão macroscópico quanto se pensa; ele está embutido em toda a sociedade, desde crianças a velhos; está em todos nós. Vai me dizer que você nunca teve receio de se sentar ao lado de um sujeito por ele está vestido de determinada forma ou ter tal aparência? O racismo, o preconceito existem, nós quem não admitimos. Não queremos ver o mundo como ele é, pensamos ver o lado do outro, sentimos pena; fazemos um “favorzinho” pra tirar o peso da culpa e tudo bem. Pra completar com condolências inconscientes, dizemos “Viva as diferenças!”.

“De acordo com o PNAD de 2006, verificou-se que 6,9% da população brasileira se declara negra, enquanto 42,6% se declaram como ‘pardos’”. A questão do preconceito racial é o que há de mais vergonhoso em nosso país. Somos uma nação construída pelos braços e pernas dos negros, índios, mulatos e outros povos completamente desvalorizados até hoje. O número de descendentes dessa parcela é com certeza maioria da população nacional; mesmo assim são tratadas com desprezo. Valorizamos o estrangeiro que vem uma vez por ano, no carnaval, saí tirando foto, bebendo caipirinha, experimentando um anal com nossas jovens enquanto joga dólares pra cima; mas não respeitamos nossas raízes, não valorizamos nossa gente.

Chega ser irônico, um dos próprios preceitos gerais do preconceito é tender ir contra as camadas menos numerosas, os indiferentes, todavia, a questão nacional é: essa "minoria" é maioria. O que seria diferente é mais igual que o "normal". Consegue entender isso? É incrível como podemos ser tão irracionais, chegando a esse ponto de auto-criminalização.

Por quanto não sairmos de dentro das nossas mentes hipócritas e enxergamos o outro, não evoluiremos. Pode ser que surjam novas leis anti-racistas, projetos de inclusão social e tudo mais; porém estaremos sempre fechados pra visão e vida do outro. Somos iguais, nunca enxergaremos como é ser diferente; mesmo de fato cada um sendo diferente de outrem.

Enquanto esse dia não chega, vamos receber bem nossos estrangeiros, dando a eles nossa melhor cachaça, nossas melhores camas, nossas mais belas mulheres; sorrindo um sorriso tão falso quanto os das fotos do orkut, fingindo tudo estar bem, gritando felizes: “Viva as diferenças!”.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Pequenas crianças, grandes negócioS


Ontem foi dia das crianças. Lembro da minha época de infância triste, sozinho, assistindo sessão da tarde ao lado do meu cachorro Buíu e meu avô Gabriel. Enquanto os outros meninos iam brincar na rua, eu ficava em casa assistindo filmes da Guerra Fria (era década de 90, e a Globo passava filme dos anos 80 à tarde. Hoje nos anos 2000, eles passam os de 90 para a garotada). Como conseqüência dessas histórias exaltando os americanos, era louco pra ser presidente dos Estados Unidos, ao mesmo tempo soldado numa guerra contra os russos; livrando o mundo de todo mal.


Outro fato marcante foi a morte de Lady Di. Quando vi aquele funeral “lindo”, fiquei apaixonado por velórios de pessoas famosas. Larguei meus soldadinhos nas suas trincheiras e comecei a fazer uma fileira enorme de carrinhos, com meu corpo numa caixinha de fósforo no carro da frente. Havia helicópteros transmitindo em tempo real o sepultamento de Danilo Borges, o “rei do mundo” e o planeta inteiro chorava a perda de seu herói, cuja vida foi tirada por terroristas durante uma batalha em que sua participação determinou a vitória do bem. “Perdeu a vida por nós” diziam os populares.

Outra lembrança marcante nessa minha fase era quando meus tios e tias ficavam me perguntando: "Iai Danzinho, o que você vai ser quando crescer?". Dava vontade de responder pra aquele tio gordo, que só usa camisa pool, já chegando nos 50 e se achando um pegador: "tudo menos você!". Será mesmo que eu, uma criança de 10 anos já poderia planejar meu futuro?

Desde pequeno ouvimos essa pergunta do que seremos quando adultos; muitas vezes por pressão da própria família, a resposta é médico, advogado, arquiteto. Educar não é adestrar. Um ser humano deve ser educado a tirar conclusões próprias e conseguir ter discernimento e capacidade de escolha. O que fazemos com nossos pequenos é como se faz com um cachorrinho; compramos um brinquedinho e vamos estacando uma ideia na cabeça até que ela se torne fixa nessa criatura. Há certos pais que chegam ao cúmulo de presentear seus filhos com uma maletinha de médico. Se eu tivesse um filho também o ensinaria a brincar de médico com as coleguinhas, mas seria daquele jeito antigo...

É compreensível a preocupação deles, pois querem dar a seus descendentes a chance a qual nunca tiveram. Nossa realidade é de “burgueses sem religião”, esses pais querem seus filhos com um futuro próspero financeiramente, gostariam de vê-los ocupando cargos de prestigio social, com gordas poupanças monetárias e etc. Parece que eles pensam em suas crias como sendo um vaso de plantas que você pode tirar de um canto da sala pra outro, trocar a planta por outra. Seus filhos são pessoas, têm vida! Não são apáticos e imóveis, quer dizer, se você os trata assim tome cuidado. Com uma pancada fraca esses vasos já podem virar cacos.
O limite da educação paterna e materna deve estar no aconselhamento e diálogo e nunca na obrigação e repreensão. Se você quer ver seu filho médico pra realizar um antigo sonho teu, ou pra ter o tão desejado status, vá em frente! Estrague toda vida dele e o faça um péssimo profissional frustrado com o trabalho e consequentemente com a vida.

Não sou pai, mas sofri e ainda sofro com as pressões da minha família sobre o que ser. Pro meu pai a única profissão boa é médico, o resto é lixo. Durante muito tempo seguia estes seus ensinamentos arcaicos, mas hoje vejo que ele me deu a senha do cofre onde se encontrava minha carta de alforria. Com seus conselhos unilaterais, inflexíveis e completamente cegos, aprendi a ser livre. Abri o cofre, peguei minha alforria e vou viver A MINHA VIDA. Pode ser que ele esteja certo, pode ser que eu quebre a cara, mas vai ser do meu jeito, como eu quero. A vida é curta demais pra se preocupar com dinheiro, futilidade, falsas aparências sociais. E no futuro não quero ter que falar com meu filho que estou com 50 anos, e ainda não sentir o que é viver. Quero é ter prazer em dizer: “filho, a vida é sua, curta cada segundo como se fosse seu último. E lembre-se: quando alguém lhe perguntar o que deseja ser quando crescer, responda: ‘Quando eu crescer eu penso nisso, e caso você esteja vivo até lá, lhe respondo com prazer ’”.


Fica aqui minha reflexão e desabafo! Pensem bem leitores, sua vida pertence a você; e ela é única. Não a desperdice.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Abaixo a (Picadura) DitadurA!!!



Esse post dedico carinhosamente a Priscila, futura engenheira química da Petrobrás, e com passagem garantida pro céu. Ela ficou me enchendo só por escrever putaria e merda no Blog, mas de quê é feito as pessoas, o Brasil e o mundo se não essas coisas?

Vendo a “bronca” que ela me deu no MSN, lembrei da censura nos meios de comunicação. Acho que o maior exemplo disso seria a Ditadura em nosso país; pra quem não sabe esse período se estendeu de 1964 até 1985, e é caracterizado pela falta de democracia e perseguição a políticos e pessoas contra o regime. Bastava não concordar com os militares que a repressão vinha. Infelizmente muitas pessoas foram torturadas e mortas apenas por exercer seus direitos de livre expressão.

Naquela época se você usasse vermelho, fosse universitário, tivesse barba grande e calça boca de cinto seria considerado comunista; passaria por uma “seçãozinha” de choques no saco, objetos pontiagudo enfiados no rabo, muita porrada até eles te fazerem relatar coisas e pessoas, mesmo elas não existindo na realidade.

O caro leitor deve estar achando que entrou no Blog errado por estar falando tanto sobre História. Não é isso, apesar de amar essa matéria, aproveitei a deixa da minha nobre amiga “corta-troço” pra falar sobre esse assunto o qual me preocupa. Recentemente li na internet que a presidente da Argentina (Cristina Kirchner), juntamente com seu marido ex-presidente, criou um "Observatório dos Meios de Comunicação", instalando claramente em nosso rival futebolístico censura à imprensa.

Não bastava a Venezuela e o Chávez (esse não é o mesmo que você vê no SBT, este é malvado!), Cuba com sua múmia chamada Fidel Castro, nem o governo de Honduras com toda sua confusão? Eu falo apenas desses três porque são os únicos na América Latina os quais estão no meu conhecimento, vai ver aquelas ilhazinhas da parte Central estão na mesma situação; ou vai ver elas nem existem!

Como pode um governo querer mandar nas comunicações sociais? Todo mundo sabe que elas são as fontes de informação e até entretenimento para grande parte da população. Nem se fala então na TV! Se não fosse esse aparelho no quarto dos nossos pais, teríamos no mínimo famílias com 30 filhos cada. O jornalismo sério, investigativo e critico seria a maior arma contra os maus políticos, mas o que se vê são programas idiotas tomando conta da sociedade. Isso é uma forma de censura! Não só repressiva, como intelectual, ou você acha que assistir Zorra Total, Gugu, SuperPop e TV Fama não irão foder teu cérebro? Programas desse tipo desviam o intelecto até do peixinho que fica na mesa do centro da sala, em frente à televisão.

Aqui fica meu protesto contra qualquer forma de coibição dos direitos de liberdade de expressão! Abaixo os governos ditatoriais, repressivos e esmagadores da cultura! Não aos políticos que cagam em nossas caras e querem tapar nossos narizes para não sentirmos o fedor da merda feita por eles!

Pri, espero que tenha gostado do texto; mas com todo respeito, não dá pra falar de outra coisa sem ser putaria, se eu vivo num país em que ela está presente em quase tudo! E quando a idade chegar e a pica começar a abaixar, tomo viagra! Pra baixo aqui, só a ditadura mesmo.



Alguns vídeos sobre a Ditadura no Brasil e uma crítica do Jabor no youtube:

Arnaldo Jabor: Fala sobre lei da mordaça na imprensa da Argentina: http://www.youtube.com/watch?v=mOvDmUCC1HI


Chico Buarque - Cálice - Clipe Ditadura: http://www.youtube.com/watch?v=wV4vAtPn5-Q


Chico Buarque - Vai Passar (Ditadura militar): http://www.youtube.com/watch?v=NI3uiF5Gc4k


Ditadura Militar: http://www.youtube.com/watch?v=mNbnrC0ljCM

domingo, 11 de outubro de 2009

Mulher é burrA!



Muitas pessoas falam que os homens são idiotas, mal educados, não tem caráter; e as mulheres são perfeitas. Eu concordo em parte; elas não são lá essas coisas como afirmam. Neste post irei discutir sobre essa minha teoria.

Qual a pessoa mais inteligente você conhece? Aquele C.D.F. da sua sala, um empresário bem sucedido, um professor? Pois eu digo que pra ser inteligente basta nascer com um pênis no meio das pernas. Não sou machista, mas convenhamos, o sexo feminino é o mais burro que existe! Não sei se o motivo é por ser a “sobra” da costela de Adão, me desculpem mulheres, vocês são extremamente imbecis.

Vocês podem ter renascido como uma fênix, ganhado espaço e disputado mercado com o sexo oposto; saído do lar, negado esquentar a barriga no fogão e esfriar na pia; mesmo assim são o limite da estupidez humana.

Cresceram, puderam aprender a ler, ganharam o direito de votar, se eleger, usar a mini-saia, e ainda continuam umas boçais. Adquiriram inteligência, sagacidade, independência e continuam umas antas.

Elas são maravilhosas, divinas, a melhor criação de Deus; porém são extremamente ignorantes. Se tivessem um pingo de noção seriam todas lésbicas. Os homens não são dignos de as merecerem, somos ingratos, cafajestes, fedidos, sujos, impuros, safados, tudo de ruim!

Elas nos acolhem desde que nascemos, nos cuidam, dão de mamar, carinho, atenção, ensinam a viver, se preocupam, nos protegem; e o que damos em troca? Desrespeito, ingratidão, desvalorização. Depois nos amam, cuidam de nossas vidas, mantêm nossa saúde, nossas roupas e tudo mais; e o que recebem? Uma piadinha sem graça numa roda de amigos, um tapa na bunda seguido de um “traz uma cerveja!”; um par de chifres com a secretária.

Mulheres, vocês não nos merecem! Como podem ser tão superiores e perfeitas gostando de idiotas como nós? Não percam seu tempo com esses bichos barbudos inferiores, diga não aos homens que não dão o valor a vossa magnitude! Diga não as músicas as quais lhes tratam como meros objetos sexuais, chamando as de cachorra, safada; mandando rebolarem como se ordenassem a um cachorro. Não merecem viver ao lado de uma pessoa que lhes despreza, não valoriza nem lhes respeita.

Homem é o pior animal existente, todavia, é o mais inteligente, pois sabe-se lá como, eles conseguiram vocês para amá-los. Esse é o motivo do clube do Bolinha ser mais sábio que o da Luluzinha: pegamos o melhor para nós, as mulheres; e vocês ficam com a pior coisa do mundo, os homens.

É um paradoxo instigante: como vocês tão, tão... mulheres gostam de nós tão, tão... homens?!
– as loiras a gente até entende o motivo. (que maldade...)


Dedicado a Ray.



P.S.:

Equação dos casais: (achei na net)



HOMEM ESPERTO + MULHER ESPERTA = ROMANCE

HOMEM ESPERTO + MULHER BURRA = CASO

HOMEM BURRO + MULHER ESPERTA = CASAMENTO

HOMEM BURRO + MULHER BURRA = GRAVIDEZ


E alguns vídeozinhos no youtube:


Jô Soares e a piada do Homem Perfeito: http://www.youtube.com/watch?v=iJGqCIBccjo

Apanhou na saída da escola: http://www.youtube.com/watch?v=EjPE99LvwXI


Ladrão apanhando da vitima mulher: http://www.youtube.com/watch?v=lKgEwUm6_IE


Mulher sentando o murro no cara: http://www.youtube.com/watchv=9KQH8k8K4AU&feature=related

Bêbado apanhando da mulher: http://www.youtube.com/watch?v=zTk1L0icL4M

Agredindo o namorado: http://www.youtube.com/watch?v=1VydK_ivGfM&feature=related


sábado, 10 de outubro de 2009

É por isso que eu quero UnB!

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Tudo começou quando a turma de direito UnB resolveu transformar uma célebre frase em camiseta e ela virou moda no Campus. O resto da história está contado aí embaixo, na forma de frases:



A turma de Direito fez a seguinte frase:
"Seu namorado não faz direito? Vem cá que eu faço".

Em seguida, o pessoal de Medicina largou a seguinte frase:
“Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece seu corpo melhor que eu”.

O pessoal de Administração não deixou para menos:
"Não adianta conhecer o corpo, fazer Direito se não souber Administrar o que tem!"

O pessoal de Administração tava bem na fita, quando a Turma de Agronomia apareceu com a seguinte frase:
“Uns conhecem bem, outros fazem direito, e alguns sabem administrar o que tem, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue!”

Acha que terminou por aí? Nem pensar... Dai veio o pessoal da Publicidade e largou esta:
"De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar e plantar a mandioca se depois não puder contar pra todo mundo?"

Logo veio a turma da Engenharia participar também da brincadeira: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, e poder contar pra todo mundo, se não tiver energia e potência para fazer várias vezes?”.

Mas a frase campeã foi realmente a da Economia:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar pra todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes se mulher gosta mesmo é de dinheiro?”




Como eu pretendo ir para a UnB, já deixo minha contribuição aqui no Blog:

E agora vai vir minha turma de Relações Internacionais e dizer:

De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar pra todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, ter dinheiro, se mulher não resiste a um homem que sabe usar bem a língua de várias formas?


:D

Internacionalistas 2010 na UnB! Vamos botar pra fuder!